(Terra) Um espetáculo de curta duração foi visto por poucos em Santa Catarina na madrugada de sábado. Ao cruzar o céu do município de Porto Belo (SC), um meteoro deixou um rastro de luz que ficou visível por um período de aproximadamente 15 segundos.
O fenômeno, popularmente conhecido como estrela cadente, trata-se da entrada de pedaços de rocha que vagam pelo sistema solar na atmosfera da Terra. Esses corpos, chamados de meteoróides no espaço, passam a se chamar meteoros ao atingir a atmosfera terrestre.
Em contato com os gases da atmosfera, o meteoro atinge a temperatura de 650°C e começa a queimar, tornando-se luminoso. Na maioria dos casos, a queima resulta na sua desintegração completa. "Quando o rastro luminoso termina, a queima se encerrou", explica o físico Marcomede Rangel, do Observatório Nacional do Rio de Janeiro.
Se a atmosfera da Terra não é suficiente para queimar integralmente o meteoro, ele cai no solo e passa a ser chamado de meteorito. O maior já encontrado no Brasil é o Bendegó, com peso de 5 t, composto por ferro e níquel. Ele foi achado por um garoto em 1784, próximo a Monte Santo, no interior da Bahia. O maior do mundo está na Namíbia e pesa 60 t.
O meteoro visto no município do litoral de Santa Catarina no fim de semana possuía 20 cm de diâmetro e peso de 30 kg, conforme estimativas do físico do Observatório Nacional, que lançará em abril um livro sobre o maior meteorito já achado em território brasileiro.
O mês de agosto é o mais propício para a visualização de meteoros. É quando a Terra entra na órbita de um antigo cometa onde ainda restam partículas de sua cauda. Essas partículas entram na atmosfera e se transformam em meteoros.
Na noite de domingo, por volta das 21h, um morador de São Paulo avistou um meteoro no município de Agudos. A linha retilínea que ele disse ter observado no céu é semelhante à fotografada um dia antes em Santa Catarina.
O fenômeno, popularmente conhecido como estrela cadente, trata-se da entrada de pedaços de rocha que vagam pelo sistema solar na atmosfera da Terra. Esses corpos, chamados de meteoróides no espaço, passam a se chamar meteoros ao atingir a atmosfera terrestre.
Em contato com os gases da atmosfera, o meteoro atinge a temperatura de 650°C e começa a queimar, tornando-se luminoso. Na maioria dos casos, a queima resulta na sua desintegração completa. "Quando o rastro luminoso termina, a queima se encerrou", explica o físico Marcomede Rangel, do Observatório Nacional do Rio de Janeiro.
Se a atmosfera da Terra não é suficiente para queimar integralmente o meteoro, ele cai no solo e passa a ser chamado de meteorito. O maior já encontrado no Brasil é o Bendegó, com peso de 5 t, composto por ferro e níquel. Ele foi achado por um garoto em 1784, próximo a Monte Santo, no interior da Bahia. O maior do mundo está na Namíbia e pesa 60 t.
O meteoro visto no município do litoral de Santa Catarina no fim de semana possuía 20 cm de diâmetro e peso de 30 kg, conforme estimativas do físico do Observatório Nacional, que lançará em abril um livro sobre o maior meteorito já achado em território brasileiro.
O mês de agosto é o mais propício para a visualização de meteoros. É quando a Terra entra na órbita de um antigo cometa onde ainda restam partículas de sua cauda. Essas partículas entram na atmosfera e se transformam em meteoros.
Na noite de domingo, por volta das 21h, um morador de São Paulo avistou um meteoro no município de Agudos. A linha retilínea que ele disse ter observado no céu é semelhante à fotografada um dia antes em Santa Catarina.
caramba! sou de itajaí.. pertinho de PB.. como é que não vi isso??? :-(
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